O Peixe "bombardeiro" do amor:
Não era um peixe-galo, não era um peixe-gato, não era um peixe-aranha,
nem sequer peixe-palhaço.
não era um peixe-pedra, não era um peixe-agulha. não era um peixe-vulgar.
era um peixe-bombardeiro que detonava as suas manhãs pelo quadrado de
céu da janela.
bombardeava espremedores de sumo, torradeiras, rajadas de cereais.
outras vezes, chávenas de café.
corações, era a primeira vez. a primeira vez, corações.
Texto de Catarina Fragoso
segunda-feira, 21 de abril de 2008
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